Roman e Erwan Bouroullec são irmãos e designers franceses que trabalham juntos desde 1992. Seus projetos são sempre criativos e investigativos. Estão sempre experimentam novas texturas, sensações e materiais.
Ganhando visibilidade pela sua competência e inovação, em 2002 a dupla iniciou uma parceria com a Vitra, que veio a render vários projetos interessantes, entre eles Algues. Desde 2004, também trabalham com a Magis, projetando móveis; e para aKvadrat, com projetos diversos envolvendo sistemas de divisórias de ambientes, materiais têxteis, azulejos, e afins.
A lista de marcas parceiras ainda vai longe, contando com Kartell, Issey Miyake, Cappellini, Alessi, Axor, Flos, Nani Marquina, Mattiazzi, Mutina, e outras.
Eles também produzem projetos arquitetônicos ocasionalmente, como a Casa Flutuante, além de restaurantes, lojas e showrooms.
A superfície, sua textura e a interação com o receptor estão presentes em todas essas facetas e produções da dupla.
Essa versatilidade dos irmãos garantiu prêmios em diferentes categorias do design, como Salon du Mueble, Grand Prix du Design e Designer of the Year; além de integrarem acervo de museus internacionais, como Centre Pompidou e MoMa.
A ideia é utilizar-se das pequenas dimensões e mostrar como a repetição de um mesmo motivo pode levar as coisas a uma maior escala, construir algo novo, complexo e tridimensional, uma trama, uma renda que permite a passagem da luz.
“Um conjunto caótico de formas pequenas que se torna um pedaço de bordado”.
Os designers enxergam as algas como matérias-primas a serem manuseadas, material inacabado, objeto passível de transformação sem a presença dos seus criadores.
Atualmente, os designers franceses, Erwan e Ronan Bouroullec, estão com bela exposição no Musée des Arts Décoratifs de Paris.
Todas as imagens, conceitos e explicações sobre o material utilizado e o modo de produção de suas obras estão disponíveis no site do estúdio.
www.bouroullec.com
A ideia é utilizar-se das pequenas dimensões e mostrar como a repetição de um mesmo motivo pode levar as coisas a uma maior escala, construir algo novo, complexo e tridimensional, uma trama, uma renda que permite a passagem da luz.
“Um conjunto caótico de formas pequenas que se torna um pedaço de bordado”.
Os designers enxergam as algas como matérias-primas a serem manuseadas, material inacabado, objeto passível de transformação sem a presença dos seus criadores.
Atualmente, os designers franceses, Erwan e Ronan Bouroullec, estão com bela exposição no Musée des Arts Décoratifs de Paris.
Todas as imagens, conceitos e explicações sobre o material utilizado e o modo de produção de suas obras estão disponíveis no site do estúdio.
www.bouroullec.com
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